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Transformando o fracasso em vitória

O fracasso faz parte da vida. Ele é o preço que pagamos pelo progresso. Por isso precisamos aprender a viver com os erros e olhar para o fracasso por um aspecto positivo. Precisamos ser fortes diante dos insucessos. Salomão diz: “Se te mostras fraco no dia da angústia, a tua força é pequena” (Pv 24.10). 

John Maxwell diz: “A diferença entre as pessoas medianas e os empreendedores é sua percepção e sua reação diante do fracasso”. Paul J. Meyer confirma: “a vida é 10% daquilo que acontece comigo e 90% de como eu reajo a isto”. Israel, após a grande vitória contra a poderosa Jericó, foi derrotado de forma humilhante por Ai (Josué 7). 

A causa da derrota coletiva foi o pecado de Acã. O pecado foi investigado, identificado, confessado, julgado e punido. Mas, Israel precisava continuar marchando e Ai precisava ser enfrentado e derrotado. Não importa quantos erros venhamos a cometer, o pior erro de todos é não tentar outra vez. Alexandre Whyte diz: “A vida cristã vitoriosa é uma série de recomeços”. 

O capitulo de Josué 8 nos ensina a transformar derrotas em vitória. Nele aprendemos a recomeçar de forma mais inteligente. Para transformamos fracassos em vitórias precisamos de três atitudes. Primeira atitude, precisamos nos animar no Senhor. “Disse o SENHOR a Josué: Não temas, não te atemorizes” (v.1). Todo fracasso gera desanimo quanto ao passado e medo do futuro. A cura para isso é o animo e a força que vem de Deus. Nas derrotas e nos fracassos da vida precisamos nos animar no Senhor. Quando os Amalequitas invadiram e destruíram a Ziclague, levando cativos as famílias e os bens de Israel, Davi precisou se animar no Senhor: “Davi muito se angustiou, pois o povo falava de apedrejá-lo, porque todos estavam em amargura, cada um por causa de seus filhos e de suas filhas; porém Davi se reanimou no SENHOR, seu Deus” (1 Samuel 30.6). 
Davi se reanimou no Senhor, e com a autorização divina, foi atrás e reconquistou tudo o que o inimigo havia levado. Faça como Davi: reanime-se no Senhor, seu Deus. Segunda atitude, precisamos seguir as estratégias de Deus. Deus sempre tem um plano estratégico para o seu povo. E o caminho mais curto e eficaz para a vitória é seguirmos as estratégias de Deus. Em sua primeira investida contra Ai, Josué seguiu o conselho dos homens e usou apenas parte da sua força militar. Agora, Deus diz: “toma contigo toda a gente de guerra, e dispõe-te, e sobe a Ai” (v.1). Deus ordena a Josué a usar todo o seu potencial de guerra. A estratégia divina tomou por base a derrota anterior, pois Deus nos ensina a transformar fracassos em sucessos. A estratégia que Deus deu a Josué para vencer Ai foi o oposto da estratégia usada em Jericó. Deus tem estratégias diferentes para cada empreendimento da nossa vida. Não confie em estratégias de sucesso, mas em Deus. Charles Stanley diz: “Ter sucesso é, dia após dia, ser como Deus quer que sejamos e alcançar as metas que estabelecemos sob a orientação dele”. Terceira atitude, precisamos agir confiados nas promessas de Deus. Deus diz a Josué: “olha que entreguei nas tuas mãos o rei de Ai, e o seu povo, e a sua cidade, e a sua terra” (v.1). 

A vitória vem do Senhor para aqueles que se apropriam das suas promessas. A promessa de Deus não tem nenhuma eficácia se não for acompanhada pela fé: “Porque também a nós foram anunciadas as boas-novas, como se deu com eles; mas a palavra que ouviram não lhes aproveitou, visto não ter sido acompanhada pela fé naqueles que a ouviram” (Hebreus 4.2). Sem fé é impossível agradar a Deus e receber dele alguma vitória. Não importa o tamanho ou a dimensão do seu fracasso. Você pode levantar e recomeçar outra vez. F. W. Robertson disse: “A vida, assim como a guerra, é uma série de erros, e não é o melhor cristão nem o melhor general que dá o menor número de passos em falso. A mediocridade pode levar a essa ideia. Na verdade, porém, o melhor é aquele que conquista as vitórias mais esplendidas extraindo-as dos erros. 
Esqueça os erros; use-os para organizar vitórias”.



O QUE DEUS ESPERA DE NÓS?

Texto Chave: Miquéias 6:6-8 - "Com que me apresentarei ao SENHOR e me inclinarei ante o Deus Altíssimo? Virei perante ele com holocaustos, com bezerros de um ano? Agradar-se-á o SENHOR de milhares de carneiros? De dez mil ribeiros de azeite? Darei o meu primogênito pela minha transgressão? O fruto do meu ventre, pelo pecado da minha alma? Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o SENHOR pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a beneficência, e andes humildemente com o teu Deus?" Introdução: Muitas pessoas pensam que apenas com religiosidade conseguem agradar a Deus e atrair sua benção. Acham que cumprir rituais e participar de cultos é o suficiente. Entretanto, o Senhor tem expectativas mais elevadas a nosso respeito. Nesse texto, Ele instrui o seu povo através do profeta Miquéias, especialmente no versículo 8. 1) “Que pratiques a justiça...” - Isto nos fala da SANTIDADE: Normalmente a palavra justiça na Bíblia tem o sentido de santidade, ou seja, de nossa adequação aos padrões de Deus. Esta é a primeira coisa que Ele exige de nós, que não sejamos apenas religiosos ocos, sem testemunho (como eram os fariseus), preocupados com rituais, mas cheios de comportamento pecaminosos. Se queremos agradar a Deus, temos que viver uma vida santa – Ler também Mateus 23:27-28; Hebreus 12:14 e Romanos 6:19. 2) “Que ames a beneficência...” - Isto nos fala de SERVIÇO: Beneficência ou benevolência tem o sentido de abençoar os outros de maneira prática. Podemos fazer isso através da oração, do evangelismo, da consolidação, do discipulado e nos esforçando por suprir as necessidades físicas, emocionais e espirituais de quem está à nossa volta. E mais: devemos amar a beneficência, ou seja, fazer tudo isso com paixão! Não podemos dizer que amamos a Deus, se não amamos as pessoas, e não podemos dizer que amamos as pessoas se não estamos dispostos a investir nelas. – Ler também I João 4:20 e Gálatas 6:9,10. 3) “Que andes humildemente diante do Senhor teu Deus.” - Isto nos fala de RELACIONAMENTO COM ELE: Andar diante de Deus é ter uma vida de intimidade com Ele. A religião nos faz escravos de Deus, mas Ele nos quer como filhos. A condição para isso é que tenhamos um coração quebrantado e humilde, que aceite sua palavra. Não conseguiremos agradá-lo, sem investir em práticas como a oração, a meditação na palavra e a adoração genuína – ler também João 15:13-15, Isaías 55:6 e João 14:6. Aos Visitantes: Pergunte a eles se querem aproximar-se de Deus e comprometerem-se numa vida de obediência, serviço e relacionamento com Deus através de Jesus. Ore com eles e consolide-os.

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