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ASSUMINDO UM COMPROMISSO COM DEUS (Ex 32:26 )

Dizia Napoleão Bonaparte que “nada é mais difícil, e por isso mais sublime, do que ser capaz de decidir”. A vida é feita de decisões. Quando se trata das coisas relacionadas a Deus a decisão é pessoal. Ele espera que cada pessoa que deseja servi-lo, seja plenamente consciente de se empenhar exclusivamente a Ele. Deus quer voluntariedade com responsabilidade. Um dos homens que mais comoveu o Brasil na sua morte, Ayrton Senna, certa feita disse algo muito interessante: "no que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não existe meio termo. Ou você faz uma coisa bem feita ou não faz". Deus é zeloso e quer constituir um povo “exclusivamente seu, zeloso de boas obras”, isto é, formar uma geração de pessoas que sabem quem são e o que devem fazer. O profeta Zacarias, usado por Deus, disse ao governador Zorobabel: “não por força, nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos”. O texto básico situa-se no contexto trágico do povo de Deus, o povo hebreu. Moisés estava no monte recebendo a Lei que Deus estabeleceu para seu povo, mas ao descer viu que parte do povo havia se corrompido, voltando-se para a idolatria. Fizeram um bezerro de ouro e começaram a adorar. Este fato causou uma grande indignação em Deus e também em Moisés. Arão, o sumo sacerdote disse a Moisés: “Não te enfureças, meu senhor; tu bem sabes como esse povo é propenso para o mal” (32:22). Um povo que tinha inclinações para o mal é um povo que não decidiu o que quer. Diante disso, Moisés lança um desafio ao povo: “Então ficou em pé, à entrada do acampamento, e disse: Quem é pelo SENHOR, junte-se a mim. Todos os levitas se juntaram a ele”. Aqueles que decidem pelo Senhor precisam estar conscientes de algumas coisas: 1) Deve estar disposto a batalhar “... venha a mim” (v.26b). Isto significa que é necessário tomar decisão e se apresentar. O maior preconceito é você não assumir quem você é; e a maior incompetência é você deixar de fazer o que pode e o que sabe. Deus me enviou à terra com uma missão. Só Ele pode me deter, os homens nunca poderão. Não há poder infernal que pode deter um servo de Deus fiel e comprometido. Hoje, o Senhor está te chamando para assumir um compromisso com a igreja, que é a coluna e a firmeza da verdade. Não há salvação sem Jesus, mas também ninguém pode estar ligado ao céu sem a igreja. Jesus mesmo disse aos líderes da igreja: “tudo o que ligares na terra será ligado no céu; e tudo o que desligares na terra será desligado no céu”. Para que se unir à igreja? Primeiramente, para viver uma vida consagrada e alimentada espiritualmente. Depois, para entrar na batalha contra o pecado, sendo uma testemunha da verdade, não se conformando ao mundo, mas promovendo o Reino de Deus. 2) Deve estar unido no mesmo propósito “Cada um cinja a espada sobre o lado” (v.27). A nossa causa é a causa da justiça e da verdade. Alguém afirmou que “três vezes armado está aquele cuja causa é de bravura. Ele não teme. Prossegue firme na luta e a verdade prevalecerá”. O nosso capitão é o Senhor Jesus Cristo. Quem pode hesitar tendo um comandante que tem toda autoridade no céu e na terra?Há vários cânticos de vitória para serem entoados por esses soldados: Paulo disse: “onde está ó morte o teu aguilhão; onde está ó inferno a tua vitória?” e conclui: “Mas graças a Deus que nos dá a vitória por meio de Nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Co 15:55, 57). Ap 12:11 diz: “E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro, pelo palavra do testemunho que deram, e não amaram as suas vidas até a morte”. 3) Deve se posicionar como soldado “Então se uniu a ele todos os levitas”. É preciso “sair de cima do muro”, do anonimato e tomar partido testemunhando com palavras, ações e atitudes que sua vida pertence ao Senhor Jesus. É preciso colocar a armadura de Deus e vestir a camisa da santidade, da evangelização e da oração. Vença todos os inimigos internos da sua alma. Submeta-se a uma transformação radical da sua mente, conforme Paulo falou em Romanos 12:2. Domine o seu ego, renuncie a si mesmo, tome a cruz e seja um seguidor fiel do Senhor Jesus. Esteja disposto a combater a falsidade, a idolatria, a superstição, a crueldade, a opressão, o engano, a mentira, as heresias, os vícios, os crimes, a perversidade sexual e quaisquer outros pecados. O soldado não defende a si mesmo, mas à causa pela qual se alistou. Conclusão: Faço a você a mesma pergunta que Moisés fez ao povo daquela época: Quem é do Senhor, venha a mim? Venha disposto a batalhar, venha se unir num mesmo propósito e venha se posicionar como soldado.
VALE DE ACOR, VALE DE ESPERANÇA! Acã foi um israelita que em rebeldia a Deus praticou o pecado do roubo, então ele e toda sua família, como em um ato de purificação da congregação, foi apedrejado. O local do acontecimento ficou marcado para sempre sendo rebatizado de “O Vale de Acor”. Acor, significa problema. Todos que passassem por ali apontariam para o “problema, o pecado de Acã” (Js 7:26). A justiça de Deus, bem como Seu perdão para aqueles que se arrependem de seus pecados, encontram um símbolo no Vale de Acor. A ele refere-se a Bíblia três vezes. A primeira vez, quando Acã foi punido pelo seu pecado e ali, naquele vale, ele com toda a sua família foram apedrejados a fim de que a ordem moral de Deus fosse restabelecida (Js 7:20-26). Deparamos com o Vale de Acor pela segunda vez na Bíblia, quando Isaías o apresenta como lugar de refúgio e repouso para o gado, símbolo das providências divinas e uma alegoria da paz e da fartura (Is 65:9, 10). A terceira e última alusão a esse vale encontra-se na profecia de Oséias (Os 2:14, 15), quando ele recebe de volta, para uma vida nova, a esposa infiel que o abandonara, mas que o seu amor a salvou. O Vale de Acor nos recorda: (1) o pecado, a desobediência e o castigo daqueles que não deram ouvidos às ordens de Deus; (2) a perpétua vigilância e cuidado de Deus sobre Seus filhos; (3) a bem-aventurança para o pecador que, por mais fundo que tenha ido, sempre encontrará uma “porta de esperança” aberta para ele, quando se arrepende. A) O VALE DE ACOR. • Acor: significa perturbação. • Este vale dava acesso fácil à Canaã. • Vejamos o que aconteceu neste vale nos dias de Josué:Josué 7: 24,26 • Acã: significa turbulento. • Pelo pecado de Acã, a porta de esperança se transformou em vale da desgraça. • Vale de Acor significa pecado, desobediência, lágrimas, condenação, morte. • Aplicação: Sua vida pode estar sendo um vale de Acor. Jesus hoje pode transformar em porta da esperança. B) A PORTA DA ESPERANÇA. • Oséias 2:15 - "e ali cantará" - antes desgraça, agora de música. • A promessa de Deus: Transformar o vale da desgraça em porta da esperança. • Ilustração: Programa de TV tinha um quadro "A porta da esperança" Na maioria das vezes era a porta da tristeza/decepção. • Com Deus não é assim. Mandamento de Deus: Você obedece. Promessa de Deus: você se apega. • Como o vale da desgraça ( Acor) se transforma em porta da esperança? • Oséias 2:8 - É preciso abandonar Baal. Baal é ídolo. O que é um ídolo? • Tudo o que toma a lugar de Deus no seu coração. Conclusão: Dois textos no NT: 1. João 10: 7-9, Jesus diz: "Eu sou a porta" O acesso direto e único para o céu. 2. Hebreus 10:20 "um novo e vivo caminho" Oferecido à você agora.

POR QUE O ADVENTISMO DO SÉTIMO DIA É CONSIDERADO UMA SEITA FALSA?

Existem algumas razões que comprovam que essa seita é falsa e anticristã, pois embora preguem algumas verdades centrais da fé cristA, os adventistas do sétimo dia negam ou torcem algumas doutrinas básicas e fundamentais do cristianismo. Eles não podem ser confundidos como sendo uma religião cristã: eles são heréticos e, portanto, confundem aqueles que estão interessados na verdade do evangelho. Os dois erros básicos que levaram os adventistas a desenvolverem outras heresias, desde o início, foram: profetizar o dia da volta de Cristo e considerar Ellen White como profetisa. A seguir são apresentados os erros mais enfáticos do adventismo: Os dias iniciais do movimento adventista foram épocas de puro fanatismo. Com a data da volta de Cristo marcada por Miller para 1843, muitos fazendeiros venderam as suas terras, cerca de 30.000 pessoas o seguiram, deixando suas ocupações e muitas delas viajaram para outras localidades, despedindo-se de parentes e amigos. Reuniram-se ao ar livre no dia marcado, 10 de dezembro, perto dos montes Catskills, estado de Nova York, para aguardar o evento, todos trajando “vestes de ascensão” 72 Mas tudo foi uma decepção trazendo problemas de ordem social e religiosa: muitos ficaram desamparados por terem vendido tudo, outros tomaram-se incrédulos ou céticos. A profecia de Miller discordava das palavras de Jesus em Mateus 25.13: “Vigiai pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do Homem há de vir”. Miller, então, marcou nova data: 22 de outubro de 1844. A multidão que se reuniu nesse ano foi maior. Mas outra vez, Jesus não voltou e veio outra decepção! A maioria abandonou o movimento; outros, mais exaltados, apelaram para a violência, a fim de vingar-se do falso profeta, que teve de fugir. Com tremenda sutileza, Ellen White procurou dar uma explicação remediando o erro cometido a respeito da volta de Cristo profetizada por Miller para 1844, criando a teoria do “Santuário”. Segundo sua interpretação, o Santuário de Daniel 8.13,14 está no Céu e não na Terra. Cristo realmente veio a esse santuário em 22/10/1844 para purificá-lo, o que ainda está fazendo, e depois disso, ainda voltará a Terra. MilIer estaria, então, certo quanto ao tempo, mas errado quanto ao local. Mas o próprio Miller não aceitou essa teoria e continuou afastado do adventismo, tendo amenizado o problema com a doutrina do santuário, Ellen White marcou outras datas para a volta de Cristo: 1847, 1850, 1852, 1854, 1855, 1866, 1867, 1877, mas Cristo não voltou. Que pensa o leitor acerca de uma seita que diz ser cristã, mas que surgiu com uma base tão arenosa assim? E o que dizer de um movimento que iniciou com predições tão errôneas e absurdas a respeito da volta de Jesus Cristo, e que, a cada instante, remarcavam a data novamente? Algumas das doutrinas adventistas permanecem até hoje; outras foram surgindo e desaparecendo passar do tempo, como no caso da doutrina da “porta fechada”, ou seja, em 22 de outubro de 1844 a porta se fechara para todos, exceto para os adventistas. Outras doutrinas das primitivos adventistas eram: plantar árvores era negar a fé; estudar não era necessário pois o tempo era curto; seria pecado escolher um nome de igreja, pois isto sena imitar a “Babilônia”: alguns adventistas falavam línguas estranhas e caíam sem forças no chão; as mulheres deviam usar uma saia curta por cima das calças compridas. Os escritos e visões de Ellen White Os escritos de Ellen White são tidos pelos adventistas como profecias e revelações divinas. Entretanto, as visões que tinha, ocorriam quando ela sofria de ataques, sendo que seu próprio médico, o chefe do Hospital Adventista de Battle Creek, declarou que as visões dela eram perturbaçôes mentais, oriundas de anomalia no cérebro e no sistema nervoso. Uma das maneiras de se verificar se uma religião é verdadeira ou falsa consiste em analisar seus fundadores, pois o caráter de um movimento religioso depende, de certa forma, do caráter daqueles que são considerados seus profetas. Ellen White era uma profetisa de Deus ou não? Deus, através da Bíblia nos dá certos critérios para o julgamento de um profeta. Em Deuteronômio 18.20-22 e 13.1-3 Deus mostra que se pode reconhecer o falso profeta por duas maneiras: A a) quando a palavra que ele proferir não se cumprir B) quando a palavra que ele proferir se cumpri mas prevalecendo-se ele disso, conduzir as pessoas a se afastarem do verdadeiro Deus e a seguirem outros deuses ou pessoas. No caso Ellen White suas profecias com relação a volta de Cristo não se cumpriram e, ao mesmo tempo, suas doutrinas têm desviado a muitos da verdadeira doutrina cristã. Portanto, ela se encaixa muito bem na descrição divina de falso profeta feita no livro de Deuteronômio. Outras visões que revelam a falsidade da profetisa são: a) a principio ela recebia a revelação de que o santuário do qual fala Daniel 8.14 era a Terr a, e que Cristo viria para purificá-lo. Não vindo Ele no tempo marcado, ela mudou de opinião, dizendo que o santuário não era a terra, mas que estava no céu; b) viu em uma revelação que a porta da graça se fechara em 1844, e que ninguém mais encontraria salvação depois dessa data. Mais tarde, seus seguidores viram o engano e tiveram que mudar de doutrina, pois era-lhes impossível adquirir novos adeptos; c) recebeu uma revelação que Cristo voltaria à Terra antes da abolição da escravatura nos Estados Unidos, o que não aconteceu d) viu numa revelação que a Inglaterra declararia guerra aos Estados Unidos naquela época, o que também não ocorreu. Outro grave problema envolvendo Ellen White é a fraude de seus escritos. O Los Angeles Times a acusa de plagiadora. O Pastor Elder Walter Rea, um adventista, após ter investigado os escritos dela, afirmou que não encontrou trabalho importante de Ellen White que não tenha sido copiado. O presidente de uma comissão adventista especial, Neal C. Wilson, disse que o grau de material plagiado por ela é de alarmantes proporções ~. Obviamente, os adventistas fazem de tudo para encobrir a realidade das visões e do plágio, a fim de não chocar os adeptos e não prejudicar a seita. Os adventistas deveriam admitir e propagar o fato de plágio, não iludindo mais ninguém. Para considerar Ellen White como uma profetisa ou como uma mulher que tinha revelações divinas, alguém deve ser mal-informado e desprevenido, ou então, deve ser um religioso corrompido ou um assalariado interesseiro. Proselitismo Uma das características de uma seita herética é considerar-se a única igreja correta e em decorrência desse fato, ficar “pescando no aquário dos outros Essa prática diabólica é amplamente usada pelos Adventistas. Obviamente, eles precisam utilizar determinadas formas e métodos que ao mesmo tempo obscureçam seu passado cheio de erros e enalteçam suas atividades e virtudes atuais. É muito difícil encontrar adventistas que tenham saído diretamente do mundo, das trevas, e tenham ingressado no referido movimento. A maioria dos adventistas já pertenceram a uma igreja evangélica, o que mostra que eles se aproveitam da crença e da ingenuidade de várias pessoas que estão numa outra igreja. Ao invés de procurarem pecadores, levando-os a uma conversão a Jesus Cristo, eles agem com um espírito proselitista abordando pessoas que já possuem uma religião cristã, que são, obviamente, mais fáceis de serem enganadas. Outro detalhe é que os adventistas não são como os outros grupos evangélicos ou protestantes que consideram uns aos outros como irmãos e trabalham em perfeita harmonia para levar o evangelho aos perdidos sem proselitismo entre si. Os Adventistas não aceitam as demais igrejas como irmãs; eles crêem que possuem a verdade absoluta e os demais estão perdidos. Crêem que todas as outras denominações cristãs constituem a “Grande Babilônia. O sono do alma Os adventistas do sétimo dia acreditam que somos reduzidos a um estado de silêncio, de inatividade e de inteira inconsciência após a morte. Afirmam que entre a morte e a ressurreição os mortos dormem, baseando-se, principalmente, em Eclesiastes 9.5. As Testemunhas de Jeová adotaram esse ponto de vista dos adventistas e o desenvolveram ainda mais Entretanto, a Bíblia mostra que a alma humana é imortal, invisível e foi criada pelo próprio Deus (Gn 2.7). Apocalipse 6.9,10 mostra as almas daqueles que foram monos por causa do testemunho de Jesus, num estado de consciência diante do trono de Deus. Moisés falou com Jesus no Monte da Transfiguração, o que mostra que ele não estava inconsciente depois da morte (Mt 17.1-8). Há vários outros textos bíblicos que enfatizam que a alma continua depois da morte, pois ocorre a separação do corpo e da alma (At 7.59; Fp 1.21; Lc 23.42-43; Hb 12.22,23; Ap 7.9,14; Lc 16.19-31; Bc 12.7; 2Co 5.1,6,8; lTs 5.10). Outro detalhe é que Deus não é Deus de mortos, e sim de vivos, pois para Ele todos vivem (Mt 22.3 1,32; Lc 20.3 7,38). A Bíblia usa várias vezes a palavra “dormir” para designar morte. Dai concluem os adventistas que, se o homem dorme, deve estar na sepultura o homem todo, tanto o corpo quanto o espírito ~. Mas, o que realmente significa dormir? A Bíblia diz que Estevão adormeceu, mas não o seu espírito, porque este foi recebido por Jesus no céu (At 7.59,60); na ocasião da ressurreição de Jesus (Mt 27.52) os sepulcros se abriram e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados (os corpos é que dormiam e saiam). Paulo afirma que os que dormem, Deus os tomará a trazer com ele (1Ts 4.14), e se estão com Deus, não podem estar inconscientes. Logo. “dormir” é uma figura de linguagem que significa morrer e refere-se ao estado do corpo além da morte, e não à alma. Não existe teoria ou doutrina mais materialista do que a doutrina do sono da alma, pois se tudo cessa de agir e funcionar quando o corpo do homem deixa de funcionar, morrendo como um animal, tudo acaba na morte, e então, pode-se viver na maior devassidão sem receio algum!. Aniquilações dos ímpios Essa é outra doutrina criada pelos adventistas e também adotada pelas Testemunhas de Jeová. Segundo essa doutrina, o pecado e os pecadores serão exterminados para não mais existirem Segundo eles, quando as pessoas ressuscitarem, os Justos receberão a vida eterna e os ímpios serão destruídos, não instantaneamente, mas lentamente, ocorrendo no final um aniquilamento total. No entanto, as Escrituras ensinam, sem deixar nenhuma margem de dúvida, a existência de castigo e tormento consciente e eterno para aqueles que não crêem em Deus (Mt 8.1 1-12; 13.42; 22.13; 25.41; Lc 13.24-28; 16.19-31; 2Pe 2.17; Jd 13; Ap 14.9-11; 19.20; 20.10). Quando a Bíblia expressa a destruição dos ímpios, não significa que eles deixam de existir. Simboliza uma condição continua de sofrimento. O pecador já está destruído, sem deixar de existir. A pessoa destrói-se, por exemplo, quando arruína a sua saúde, o seu caráter, a sua vida financeira. Outro detalhe é que a palavra morte não significa aniquilamento, mas separação. Morte física é a separação do espírito do corpo; morte espi­ritual é a separação do espírito, de Deus; e, morte eterna é a separação completa e eterna da alma humana , da presença e da influência de Deus e de qualquer bem. E impossível duvidar do ensino das Escrituras e da seriedade com que Jesus tratava acerca do inferno, apresentando-o como um lugar literal. A posição do castigo consciente e eterno dos impios não é apenas a posição da Bíblia, mas também dos Pais da Igreja, dos teólogos da Idade Média e dos Reformadores. Os que morrem no pecado continuarão num estado de Existe uma punição consciente e eterna após a morte para os ímpios, quer os Adventistas do Sétimo Dia a aceitem ou não. Esperamos que se arrependam de suas heresias enquanto há tempo! A proibição de alimentos É mais uma prática para fazer os adventistas diferentes dos outros grupos cristãos. O adventista acredita que comer é um ato ligado à vida espiritual, não um ato meramente físico para satisfazer o corpo Eles se baseiam em Levítico 11 e Isaias 65.4. Mas, quais seriam as razôes pelas quais Deus proibiu o uso de alguns animais para alimentação? Em primeiro lugar, Deus não proibiu que comessem determinadas carnes, ele liberou algumas para servirem de alimento entre todas as impuras, pois com a queda do homem toda a terra caiu também, tornando-se impura. Em segundo lugar, os animais vetados por Deus para consumo representam a contaminação pelo pecado do homem, mas estes animais deixariam de ser imundos quando Jesus reconciliasse todas as coisas com Deus (Cl 1.20). Na verdade, o Novo Testamento mostra que todos os animais agora são puros e podem ser comidos pelo homem (Mc 7.19; At 10.10-15; Rm 14.1-3; Lc 10.8; Cl 2.16; lTm4.l-5) O Santuário Os adventistas discordam da opinião que a expiação foi efetuada na cruz; eles acreditam que o sangue de Cristo não tinha por objetivo anular o pecado; ficaria em registro no santuário até a expiação final. Então eles inventaram a teoria do santuário, a qual diz que Jesus Cristo veio ao santuário celestial a 22 de outubro de 1844 para purificá-lo, o que Ele ainda está fazendo; depois de purificá-lo, Ele voltará à Terra, O texto em que eles se apegam é Daniel 8.13,14: Ellen White afirmou que o texto referia-se a Cristo purificando o santuário no céu, quando, na verdade, o texto aplica-se a Judas Macabeu purifi­cando e reedificando o templo de Jerusalém. Daniel 8.14 afirma que o holocausto que era oferecido todas as tardes e manhãs, seria omitido 2.300 vezes á tarde e pela manhã, o que vem a ser 1.150 dias. Isso se cumpriu literalmente, pois a 25 de dezembro de 165 a.C. o sacrifício santo foi oferecido sobre um altar A doutrina adventista do santuário surgiu devido ao fato de falhar a profecia sobre a volta de Cristo, propagada por Miller. Ellen White deu uma explicação, dizendo que Cristo entrou no santuário celeste, ao invés de vir à Terra. Entretanto, o trabalho atual de Cristo não é purificação e sim, inter cessão (Hb 1.3; 9.24). Cristo entrou no santuário celestial quando de sua ascensão, 40 dias depois de sua ressurreição (At 1.11; 7.55; Ef 4.10). No Antigo Testamento os sacerdotes não se sentavam quando ministravam. Uma das provas que Cristo já terminou o seu trabalho quanto à salvação e sacrifício, é que Ele está sentado ([-1h 8.1), não havendo mais nenhuma obra redentora para Ele realizar. Seu trabalho agora é apenas de interceder pelos santos (Hb 7.25). Cristo já fez completamente a purificação dos pecados (Hb 1.3; 9.23-28); uma vez morrendo para consumar a obra salvífica dos pecadores para que eles tivessem livre acesso á presença de Deus no santuário, Cristo realizou um sacrifício expiatório aceitável, que inclusive purificou perfeitamente o próprio santuário. Satanás, o bode expiatório Essa é a doutrina mais herética dos Adventistas do Sétimo Dia; esse é o aspecto principal pelo qual eles não podem ser considerados como cristãos. A base bíblica deles é uma interpretação falsa de Leví­tico 16.22,26. Eles interpretam que o bode imolado daquela passagem representava Cristo e o bode emissário representava o Diabo. Eles pregam que todos os nossos pecados serão lançados sobre o Diabo e carregados por ele; Satanás será, então, destruído, expi­ando o pecado com a vida. Segundo eles, quando se completar a obra de expiação no santuário celestial, serão postos sobre Satanás os pecados do povo de Deus. Duas heresias existem aqui: a primeira é que Satanás leva sobre si os pecados dos salvos, sendo assim co-salvador de Jesus e, a segunda é que Satanás será totalmente aniquilado. A verdadeira interpretação sobre a passagem é que ambos os bodes representam duas fases da obra expiatória de Cristo: o bode imolado representa a expiação dos pecados e o bode enviado representa a remoção completa dos pecados. Se esses dois animais tivessem sido designados para simbolizar dois aspectos opostos entre si, certamente Deus não incluiria dois animais da mesma espécie. Outro detalhe é que todos os animais utilizados nos rituais eram sem defeito; como poderia Satanás ser representado por um animal sem mácula? Ao contrário do ensino adventista, foi unicamente Cristo quem apagou nossas transgressões e carregou nossos pecados (Is 53.6; lo 1.29; D’e 2.24; 3.18; ). As atividades do Diabo são bem diferentes: ele é o destruidor, o príncipe deste século, o perturba-dor da obra de Deus, o enganador dos homens. Quanto á doutrina adventista do aniquilamento do Diabo, a Bíblia diz que ele será atormentado para todo o sempre (Ap 20.10). Conclusão Em suma, o Adventismo do Sétimo Dia apresenta ser uma igreja cristã verdadeira, mas a confusão que faz com relação a volta de Cristo, a incerteza da expiação completa, o fato de propagar o aniquila­mento dos ímpios e o sono do crente após a morte, a ênfase exagerada no legalismo através da guarda da lei veterostamentária, são aspectos cruciais que obscurecem o evangelho puro da graça, tornando os adventistas em falsos pregadores da fé cristã.
Texto: Ex 15.26 e 2 Rs 5. 4 a 14
Introdução: Hoje a todo o momento ouvimos sobre a necessidade de buscarmos ter qualidade de vida, pois assim teremos mais saúde física e emocional. Muitas são as “técnicas” para que se consiga isso: meditação, exercícios, alimentação vegetariana, colocação de cristais na casa, etc. Mas a bíblia nos dá outra orientação, a saber, toda boa qualidade de vida começa com uma aliança real com Deus.

A cura vem pela aliança (Ex 15.26):
● Ouvir atento, isto é, voltar sua atenção para Deus
● Fizer o que é reto, ou seja, procurar viver uma vida integra sem prejudicar a ninguém.
● E obedecer aos mandamentos e guardar princípios, seguir tudo aquilo que Deus nos manda e ensina a fazer.

Seguir isso é GERAR ALIANÇA.

Mas há etapas para que a aliança seja estabelecida (2 Rs 5. 4 a 14).
● Temos que entender que não é o homem, sua força ou status, que é capaz de dar qualidade de vida. Afinal não foi o Rei de Israel que curou Naamã (v. 7).
● Uma aliança requer intimidade e compromisso. Verdadeiras alianças não podem ser feitas com desconhecidos.

Para conhecermos a Deus temos que passar pelos sete mergulhos de Naamã.

Sete é o número profético ligado à purificação e à restauração. Se estivermos dispostos a sermos curados em qualquer área das nossas vidas, devemos estar prontos à sermos tratados por Deus. Naamã se submeteu ao tratamento do Senhor e teve sua vida restaurada. Cada mergulho tem seu significado:

1º. Mergulho do Status – Naamã teve que se despir – Mostrar seu interior cheio de chagas, feridas, se expor.

2º. Mergulho do Orgulho – Não importava sua posição social, esteja onde estiver temos que nos curvar ao Senhor.

3º. Mergulho da Conversão – Não é do meu modo e nem onde eu quero é do modo de Deus. Não foi em Damasco mais no rio Jordão onde Deus mandou.

4º. Mergulho da Impaciência – O tempo é de Deus. Não foram 4 ou 5 ou 6, mas 7 mergulhos.

5º. Mergulho da Obediência – Devemos aprender a ouvir Deus e obedecer, mesmo que nossa alma não queira; de início Naamã não queria, mas mergulhou.

6º. Mergulho do Submissão – Passamos a fazer a vontade de Deus, não importa mais o que eu acho, mas o que Deus quer de mim.

7º. Mergulho da Restauração – É quando mergulhamos nos braços de Deus crendo em sua restauração e tornamos nossa ida à Sua presença em um Mergulho da Vitória.

Conclusão: Você está disposto a sair daqui curado hoje? Está disposto a mergulhar? Está disposto a se aliançar com Deus? Tome essa decisão agora e sua vida será mudada para sempre.
















O ESPÍRITO SANTO - OS DONS DO ESPÍRITO

I. DEFINIÇÃO DE DONS ESPIRITUAIS
Os dons do Espírito são capacidades e talentos dados a alguém pela operação interna do Espírito Santo (I Coríntios 12:4-11). Eles devem ser distinguidos do dom inicial do próprio Espírito (Atos 2:38; 10:45; 11:17, I Coríntios 12:4). Os dons espirituais também não devem ser confundidos com habilidades ou talentos naturais. A pessoa nasce com certas capacidades que podem ser desenvolvidas. Dons espirituais não são, por outro lado, um produto de nascença mas do poder do Espírito Santo.

II. TIPOS DE DONS ESPIRITUAIS.
São listados dons espirituais nas seguintes passagens: Romanos 12:5-8, Efésios 4:11-12, I Coríntios 12:8-10, 28-29. Várias classificações têm sido sugeridas:
A. Administrativo - funcional - sinal.
B. Edificação - autenticação.
C. Permanente - temporário.
Alguns dos dons foram determinados como sinais (Línguas, Milagres, Cura, etc..).
Outros dons permitem a igreja operar de forma mais ordenada (ajudas, governos), ou abençoa a alguns com suprimentos especiais (mostrando misericórdia, etc.).
Um grande número de dons concernentes ao ministério da palavra (ensino, profecia, etc.). Aqueles dons, dados unicamente para suprir as necessidades das igrejas apostólicas eram obviamente temporários. Isso inclui todos os dons de sinais e qualquer dom que envolva a revelação direta aparte da Bíblia.
Notando os vários tipos de dons espirituais deveríamos mencionar também que certos homens talentosos estão na lista (I Coríntios 12:28-29). Os homens que ocupam estas posições têm que possuir indubitavelmente mais do que um dom que leve a cabo os seus trabalhos. Eles próprios são dons à igreja (Efésios 4:7-12). Alguns destes ofícios como Apóstolo e Profeta eram temporários.

III. A FONTE DOS DONS DO ESPÍRITO
Os dons do Espírito têm uma dupla origem.
A. Eles foram dados por Cristo - Efésios 4:7-11.
B. Eles são dados pelo Espírito - I Coríntios 12:4-11.
Estes dois pontos podem ser reconciliados entendendo que o Espírito foi dado à igreja por Cristo. O Espírito foi chamado "o dom" da ascensão de Cristo para a igreja (Atos 2:33, João 7:39). O Espírito, tendo assim sido enviado, produz dentro de nós habilidades espirituais necessárias.
IV. OS DONS DO ESPÍRITO FORAM DADOS A QUEM?
Todos os crentes têm dons espirituais (I Pedro 4:10, I Coríntios 12:7), contudo é correto dizer que os dons foram dados à igreja. Nem todos os cristãos são membros de uma das igrejas do Senhor, mas é vontade de Deus que eles sejam. A igreja é o lugar apropriado para o exercício dos dons do Espírito. Os dons foram dados à igreja para seu desenvolvimento espiritual (Efésios 4:8-12; note o versículo 12; I Coríntios 12:14-31; note os versículos 27- 28). Os dons são dados aos santos individualmente, de forma que a assembléia como um todo seja abençoada.
A relação dos dons do Espírito para com a igreja pode ser vista no conceito do Novo Testamento onde se vê a igreja como o Templo de Deus, e como o Corpo de Cristo. Enquanto a regeneração "faz-nos pedras vivas" (I Pedro 2:5), são os dons do Espírito que fazem com que estas "pedras vivas" venham a formar o templo de Deus que é "bem ajustado" (Efésios 2:21). Da mesma maneira que um corpo humano tem muitos membros que contribuem para o bem-estar geral do todo, assim é a igreja local, como o corpo de Cristo, provida de toda função necessária, pela variedade de dons dentro de sua comunidade (I Coríntios 12:12-28., Efésios 4:16). À igreja foram dados dons do Espírito porque Ela é a responsável por promover o crescimento espiritual das pessoas {Efésios 4:11-16}.
Talvez este seja um bom lugar para mencionar o conceito Pentecostal (veja nota do tradutor) em que as pessoas recebem dons espirituais para serem pessoalmente abençoadas e esta é uma concepção falsa. Cada dom é para o corpo de Cristo como um todo. Nós não recebemos os dons para o nosso próprio benefício, mas para o benefício do corpo. Assim como o corpo humano há uma interdependência entre os membros. O bem do corpo deve ser o fator controlador no exercício de qualquer dom espiritual. Este é o tema central em I Coríntios capítulos 12-14.

V. O REGULAMENTO DOS DONS DO ESPÍRITO.
Considerando que os dons espirituais são dados para o benefício do corpo, e eles devem ser regulados de maneira que esta finalidade seja alcançada. Enquanto são determinadas regras específicas (I Coríntios 14:27-35), o preceito geral é permitir que o amor para com os outros controle as nossas ações. O amor é tão importante no exercício de dons espirituais que a maior exposição de amor na Bíblia é encontrada em meio a uma discussão sobre dons espirituais (l Coríntios 13:1-13).
Mencionando o regulamento dos dons espirituais notaremos que isto implica em aqueles que possuem dons espirituais poderem controlá-los(I Coríntios 14:32-33). Aqueles que perturbam os cultos de adoração com ações descontroladas não podem atribuir o seu comportamento ao poder do Espírito de Deus.

VI. DEVEM SER BUSCADOS OS DONS ESPIRITUAIS?
Atualmente muitos estão sendo ensinados a orar buscando vários dons espirituais. Este é um erro perigoso e tolo. A pessoa que ensina às outras dessa maneira mostra uma total falta de compreensão em relação aos dons do Espírito. Considere os seguintes fatos:
1. Ninguém nas Escrituras foi ensinado a buscar ou a orar para receber dons espirituais.
2. Todos os cristãos têm um ou mais dons espirituais (I Coríntios 12:4-11).
3. Estes dons são dados pelo Espírito Santo de acordo com Sua vontade soberana (I Coríntios 12:11). A igreja, como o corpo humano, é projetada por Deus (I Coríntios 12:18-28). Nós não escolhemos nosso próprio lugar no corpo de Cristo.
4. Os membros do corpo de Cristo têm diferentes dons (I Coríntios 12:14-20). Como é tola a idéia de que todos devem buscar o mesmo dom.
5. Os cristãos são instruídos a ficar contentes com o seu dom (I Coríntios 12:14-16, 29-30).
Alguns concluíram falsamente que I Coríntios 12:31e 14:1 ensinam que devemos buscar os dons espirituais. Paulo está dizendo que esses dons que são uma bênção para outros devem ser considerados, pela igreja, superiores. Em lugar de desejar a auto-glorificação, os crentes deveriam desejar possuir esses dons, com os quais podem abençoar aos outros. Na igreja de Corinto nem todos podiam ser profetas (I Coríntios 12:29), mas este dom era desejado ou invejado, pois era uma bênção aos outros. A igreja, como um todo, deveria alegrar-se por aqueles dons que edificam. 11 Que benção seria se todo mundo tivesse essa atitude.
11 Em I Coríntios 12:31 e 14:1, Paulo parece estar falando com a igreja conjuntamente. A idéia parece ser que: a igreja, como um corpo, deveria desejar que Deus levantasse homens que pudessem ser uma bênção a todos.

VII. O PERIGO DOS DONS ESPIRITUAIS.
Enquanto os dons do Espírito forem dados com o objetivo de ser uma bênção eles poderão ser abusados. Contrários aos frutos do Espírito, eles podem produzir orgulho. Às vezes aonde há uma multidão de dons espirituais pouco existe da graça (Compare I Coríntios 1:7 com 3:1-3). Considere os seguintes pontos.
1. Os dons espirituais são dados a alguém para benefício de outros. Portanto, é notório que a aquisição de um dom espiritual não assegura uma bênção pessoal.
2. Os dons espirituais não são nenhuma marca segura que alguém é filho de Deus. Judas e Balaão receberam dons espirituais.
3. A possessão de dons espirituais, ao contrário da possessão do fruto do Espírito, de maneira nenhuma prova que a nossa vida Cristã está agradando a Deus (I Coríntios 13:1-3). Aqueles que manifestam o fruto do Espírito estão caminhando perto de Deus. O mesmo, nem sempre pode ser dito daquelas pessoas que possuem dons espirituais.
4. Os dons espirituais podem expor-nos a certas tentações quando não são regulados pelo amor. Os Coríntios usaram os dons como meio de auto-glorificação.
Não é minha pretensão, de maneira nenhuma, menosprezar os dons espirituais, mas, contudo, pretendo advertir aqueles que abusam dos dons ou confiam neles como prova de aceitação pessoal para com Deus.



MEU DEUS O QUE ESTAMOS VENDO É UMA VERGONHA PARA O EVANGELHO DE UM CRISTO QUE MORREU EM UMA CRUZ PARA DAR VIDA A TODOS QUE O RECEBE COMO SALVADOR E NÃO SHOWS DE CANTORES "GOSPEL" COM PRETENSÕES DE REALIZAÇÕES DE EVENTOS ECUMÊNICOS QUE NA MINHA OPINIÃO ME PARECE MAIS UM TERREIRO DE MACUMBA, E PARA COMPLETAR UM DIA ANTES NO PROGRAMA CUJO NOME TEM O NOME DE CALDEIRÃO MAIS UMA VERGONHA DO "GRUPO" LAGOINHA QUE EM MEIOS DE MULHERES SEMI NUAS AINDA DIZ PARA O "POVO" GLORIFICAR A DEUS, E AINDA NO FIM DE TUDO UM PREGADOR DE HAPPY FECHA A PROGRAMAÇÃO DO PROGRAMA COM O LUCIANO DIZENDO ( NO PROGRAMA DE HOJE TIVEMOS EVANGÉLICO COM UM APRESENTADOR JUDEU E VAMOS TERMINAR COM UMA OFERENDA A IEMANJÁ.JESUS TEM MISERICÓRDIA DE NÓS.

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